The Voice Brasil

Recebi ontem um e-mail com um review e me impulsionou a escrever sobre o The Voice Brasil, programa fantástico que acompanho desde o primeiro episódio. O texto tecia comentários sobre as batalhas e os técnicos, bem interessante. Campeão de audiência, sucesso de público e crítica o dominical virou assunto nas redes sociais e já se manifestam torcidas para os candidatos.

Então, e os técnicos? Acho que Lulu, tendo mais tempo, mais hits e talento não agradou e Daniel (que entrou por cotas, por ser sertanejo) é um coadjuvante. Brown e Leitte que são ousados, que tem a mente aberta e vozes idem. Claudinha teve a gigantesca sorte de ter Ed Motta, um 'monstro' da música brasileira no seu team e que na minha opinião deveria ocupar a cadeira do Daniel, ou até mesmo do Lulu, não gosto dele nem das músicas (só de uma dos seu vasto cardápio).

O The voice original também não tem os técnicos certos na minha opinião, gosto do Levine, gosto do Maroom 5 mas pra técnino... Cee lo tá ok. Xtina é melhor cantora que técnica e o outro lá: speachless...

Meus técnicos perfeitos para o The Voice Brasil seriam: BROWN (que já está lógico), ED MOTA (cantor, compositor, produtor, multi-instrumentista, gênio). Sertanejo? SOROCABA (o cara além de cantar é atualmente o compositor que mais arrecada na indústria fonográfica nacional, além de ser produtor das suas coisas e dos outros) e pra coroar esse time DANIELA MERCURY, sou fan da Claudia Leitte, da sua ousadia, modernidade, acho ela show mas Daniela é a rainha da Bahia e do axé -e nem me venham com Sangalo-. Mercury é incrível, flerta com outros estilos, compõe, é uma cantora excelente, bailarina, e já levou a música eletrônica pro carnaval, a música clássica e um piano em cima do trio elétrico, Daniela é Daniela. Ainda deixaria um cara na gaveta, Paulinho Moska, que é fantástico (mas não é popular, então as chances ficam poucas).

Os cantores, a maioria bons, tem os medianos e alguns top. Vamos aguardar as próximas audições e ver o que público escolhe. Minha preferida? Ellen Oléria, pela força, talento, voz, expressão.. DIVA.

Viva a música brasileira.
Natan Cabral

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Os CITIZENS!

The Wanted? One Direction? Que nada! Minha "new band" chama-se THE CITIZEN!, isso mesmo, com interjeição no final. Banda Londrina que gravou ano passado (2011) seu primeiro álbum intitulado "HERE WE ARE". O que dizer deles? Um novo tapa na música já manjada atualmente.

"Here we are" é tímido, mas diferente. Primeira música foi CAROLINE, que já tem videoclipe, e gostei logo. Adquiri o álbum e me surpreendi com a falta de experiência e já de cara despontar com tanta propriedade.

Uma mistura dos sintetizadores do DEPECHE MODE dos anos 90 e o rock/pop característico do U2, THE CITIZENS! nos presenteia com um álbum repleto de canções gostosas de se ouvir, ousados e talentosos, surpreendem da primeira faixa à última. A primeira é "True Romance", que dá o pontapé e tem uma queda no dance, no eletro, no rock e principalmente na New Wave, e segue até "Caroline" que esbarra no rock old school dos anos 80. "Here we are" ainda tem "Love you more" que parece que nasceu na Índia, seguida por "Let's Go All The Way", talvez a melhor do álbum. Ainda destaco "Know Yourself", balada com uma pitada sexy e encantadora, finalizando este álbum que surpreende. Abaixo clipe (lindo) do novo single "Caroline".

Simples, inteligente e talentosa. Como não amar?
Em homenagem ao garimpeiro Noel Smith. ;)
Natan Cabral

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DELITO

Sinto-me obrigado a escrever e PUBLICAMENTE expressar minha revolta, como PROTESTO, porque sou o que penso e o que sinto.

Moro num país que de certa forma acaba-se propiciando a “não justiça”. Vivo uma realidade talvez não diferente de muitos outros cidadãos. Além disso, acredito que tal anseio por justiça se faz presente no coração de cada um que lhe foi tirada. Vivenciar feridas do passado é como cicatriz, que emerge sem vontade. É acordar e “deslumbrar” a mesma realidade gritante. É como abrir os olhos e ver a fatalidade que quase ensurdecedora diariamente. Além desses todos pormaiores, ainda a ausência de tanta importância que se foi porto.

Ontem, experimentar aquela circunstância apagou mais uma vez o que já se jaz (eu). É como se o grito tivesse medo do barulho. Olhar pra alguma direção e buscar entre maciço alguma imensidão foi frustante. Sentir kilometros num espaço de centímetros é desesperador.

Quem foi que determinou que desgraça tivesse que ser (re)vivida? DIGA-ME E EU INCLUO NO MEU DEPOIMENTO DAQUELE INQUÉRITO, PORQUE EU NÃO SEI MAIS QUEM SE FAÇA DELITO. E se minha mente é falha, pelas vivências, desastres e homicídios que sofreu, por favor me culpem só por estar escrevendo isso agora, ao invés da vida da mais importante pra mim, porque prefiro a dela à minha (e eu nem tive escolha).

Filho indignado (Natan Cabral)

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A montaria de Lana Del Rey

Tá ok, eu me rendo a você senhorita Lana Del Rey (risos). Figura emergente na cultura pop e que não sou inclinado ao seu estilo musical, Del Rey é uma das grandes vendedoras de singles e tem meu respeito como artista e cantora. Não gostei das suas canções e atitude, decidi não pesquisar sobre a mesma e passar apenas minhas impressões últimas.

Descobri no seu último videoclipe “Ride” que a mesma era americana (pensava eu que era inglesa), por sinal um clipe belíssimo. Já ouvi falar aqui ou ali que se trata de uma ex-modelo ou uma filhinha rica que quis ser cantora. Enfim, sua origem não tem muita importância na sua arte, a qual ela abraça toda a decadência com tanto amor que é admirável.

Quem nunca pensou em ser artista? Em cantar para as massas? Ou pelo menos fazer um videoclipe? Eu, se tivesse a oportunidade, faria um “Ride”. Um longo monólogo, uma breve estória sobre minhas reflexões, imagens lindas e fotografia idem, sairia nas ruas sendo eu mesmo e mostraria as pessoas “meu verdadeiro eu”. Logo em seguida uma apresentação bem intimista cantando sem muita produção e imagens do dia a dia. Terminando com outro monólogo finalizando o videoclipe. Já deu pra perceber que eu achei ótimo o clipe e ainda digo mais, uma ótima direção e Lana radiante, mesmo na depressão. Linda.

A música, ainda uma tentativa, uma releitura das anteriores, mas com sua identidade. Não sei se gosto ou não dela, só sei que seu estilo não é o meu. Ela me parece que saiu da máquina do tempo, quando no final dos anos 90 os adolescentes morriam de depressão e viviam o glamour da moda heroin chick. Estamos no século XXI e mesmo a tristeza e saudosismo de “Someone Like You” da inglesa Adele, tem seu toque irônico.

Pois é, dessa vez foi. rs

Natan Cabral.

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ANO AZUL

Em 2011, o ano VERMELHO (red). Intenso, quente, apressado, imediatista, enfim, conturbado e cheio de idéias. ANO VERMELHO aqui no blog.

Em 2012, o alerta e a clareza do ano AMARELO (yellow). Atenção, clareza, introspecção,  absorção, uma clareza melhor sobre os fatos. ANO AMARELO aqui no blog.

Novo ciclo de solstício e aniversário chegando, apontando para um ano AZUL (blue). Maturidade, crescimento, calmaria, reflexão, é isso tudo que eu espero este ano e novo ciclo.
O Azul que se acossia ao frescor, tranquilidade e instiga a parte mais intelectual da mente. O Azul representa a noite. Ajuda a controlar a mente, ter clareza de idéias e a ser criativo.

Palavras chaves da cor azul: estabilidade, profundidade, lealdade, confiança, sabedoria, inteligência, fé, verdade, eternidade.
MUITO AZUL PRA TODOS.

Natan Cabral

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O Dragão

Quer tenha nascido da fantasia, mito, má interpretação, ou um pouco de cada uma dessas teorias, o dragão é uma criatura misteriosa na história e tradição de quase todas as culturas desde o início dos tempos.

A tatuagem de um dragão no corpo é uma expressão de personalidade única e poderosa. Se você pretende tatuar um dração em você, há algumas coisas que dever ser consideradar antes da escolha do desenho ideal para você;

A história do Dragão na mitologia e na arte.

A palavra Dragão é derivada do grego drakon que é usado para definir as grandes serpentes.

Há uma inacreditável diversidade de reprentações para os dragões, nas mais variadas complexidades, uma vez que nenhuma outra criatura na mitologia aparece em tantas culturas desde os tempos mais remotos do mundo. Enquanto para a maioria de nós ocidentais o dração represente uma fera terrível e destruídora, para os Orientais, a besta é representada como um ser que desliza fluídamente pelo ar.

Os dragões chineses são representados como serpentes com membros e são vistos como criaturas antigas e inteligentes.

Os dragões medievais e europeus tem uma aparência mais primitiva e feroz. São como lagartos de longas caldas e alados e muitas vezes são retratados como bestas irracionais. Garras, presas, fogo, escamas na pele e olhos vermelhos são elementos comuns encontrados nas representação artísticas desses seres facinantes.

Qualquer que seja a cultura sua lenda é sempre cercada de magia e mistério.

Simbolismo e Significado dos Dragões

Essas criaturas encatadas inspiraram os mais diferentes mitos e significados ao redor do mundo.

Em algumas culturas o dagrão é tido como o criador, mantenedor e destruidor do mundo, como no caso das serpentes aborigenas da Austrália, que são consideradas, em seu folclore, as criadoras dos rios, através dos movimentos de serpente com seu corpo e a criadora de montanhas, com seus escrementos.

Também são tidos como Guardiões dos Túmulos na Inglaterra e Escandinávia, e como sentinelas cuspidoras de fogo que guardavam os tesouros no Ocidente, e seus olhos vermelhos refletiam o brilho dos tesouros.

Para alguns povos, os dragões são divinos, espirituais e místicos. São venerados por uns e desprezados e temidos por outros. Na fé cristã, eles ocupavam um lugar entre os demônios e o Diabo, enquanto no Oriente eram considerados benevolentes filhos do céu e controladores dos elementos do ar, água e fogo.

A tattoo de dragão pode representar a ganância, uma vez que eles são vistos como acumuladores de grandes riquezas, como também pode expressar força física e proteção. Por acreditar nessa proteção vinda das grandes serpentes mágicas, o primeiro imperador chinês, Shi Huangdi, tomou o dragão como um emblema de seu poder e alguns acreditam até mesmo que eles são ancestrais dos antigos imperadores.

Esse é o meu.

Tatuagem de Dração e sua Popularidade

Os dragões são uma das criaturas mitológicas mais escolhidas para serem eternizadas nos corpos de quem escolher fazer uma tatuagem, superando outros mitos como sereias e fadas.

Os dragões são representados como símbolo de poder e liberdade. Estão nos topos das montanhas japonesas e nos mais profundos oceanos.

Eles são representados das mais variadas formas e pode-se encontrar uma galeria incrível de desenhos, desde os tradicionais dragões chineses e gregos, aos medievais dragões europeis e também outros com aparências mais modernas aos dias atuais.

Como a tatuagem de dragão fica com uma aparência muito boa quando tatuada, os artistas e tatuadores dão atenção especial a imagem dessas criaturas. São diversas imagens, tanto em preto e branco, como coloridas que podem cobrir as costas como também acompanhar as curvas do corpo, dando os contornos de serpente dos dragões.

Outra variação bastante difundida de tatuagens de dragões são os tribais, que se torna uma imagem forte no corpo de quem opta por ele.

Os dragões podem vir tatuados com ou sem asas, cuspindo fogo ou não, serenos como os dragões chineses ou ferozes como os medievais. As possibilidades são tantas, que permitem a quem escolher esse tipo de tatugem possa usar a imaginação e criatividade e escolher uma tattoo que mais se adeque a sua personalidade.

fonte: tattoo.net.br

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O 'PESO' de cada um

Voltando às origens... me lembrei de um filme "que revi" esses dias: "A Origem (Inception)", mas não vou me ater à cinematografia.

Acolhemos coisas durante os anos e que com o tempo percebemos o que nos faz bem, o que nos faz falta ou o que nos é indiferente. Aprendemos a perceber com isso quais atitudes também nos levaram às situações vividas. Não é muito comum mudarmos (ou nos armarmos) para tal, vamos confessar... nem tudo que falamos, fazemos e nem tudo que falam/pensam sobre nós... somos.

Um dia alguém me ensinou que o importante é o que sai da gente e não o que dizem sobre nós. Falamos tal coisa veementemente. Será que não nos preocupamos? Será que a vaidade é tão pequena assim pra não se interessar e/ou se corroer? Será que nosso fardo é tão... PESADO??????? Freud explica e quanto mais sabemos sobre os outros mais aprendemos sobre nós mesmo.

Complexidades à parte, dizemos o que somos ou o que queremos ser, fazemos o que na maioria das vezes não entendem e somos entendido de forma que talvez não somos. ISSO É VIVER... e só nós sabemos o doce e o amargo de sermos nós mesmo. Porque o resto, já conceituaram demais sobre...

Natan Cabral

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