It's time to be... o que?

it's time to be a big girl now,
é o que acabo de ouvir de uma música que é sucesso, que eu gosto e que não é muito significativa pra mim(Big girls don't cry, da Fergie), mas, o que é "time to be a big girl"? Seria, hora de ser adulto? Pra mim foi o que pareceu. No momento, lógico, e realmente é o momento... aí eu vou, e não me deixo ir muito longe... se não me perco em mais outros pensamentos. Mas me atento ao fato, ou a frase que me fez parar pra escrever (pois ia escrever, gosto do desapego e ouço isso) aff, complicado.
Caro leitor, você deve estar pensando: que doido? Eu pensando: como fazer? Então digo; a verdade está nos pequenos "point of view"s. Eu gosto dessa coisa do inglês, porque dá a noção exata do que se quer dizer, e não uma suposição (porque gosto das coisas exatas), e não do olhar malicioso, do jesto querendo parecer ou até mesmo do todo sem ter significado.
Mas e agora? Como fazer? Mostrar que "view" e mostrar seu ponto de "view"? Ou mesmo, deixar o "view" para que "view" depois? Ou demonstrar que "view" nos atos? Complicado.
O "ser" humano é complicado, e eu falo isso por mim mesmo.
Como pode: a pera ser amarela e o outro sempre ver as pintas pretas que aparecem nela? Por que não apreciar o seu amarelo? aff (eu mais uma vez em coisas que não gosto) não gosto de amarelo. Mas é pra mostrar o contesto (como minha amiga Tiana sempre diz).
Mas é isso, "view", pera e... amarelo (pq não gosto), mas a vida é assim.

It's just too litle too late, a little too wrong, and I can't wait.
A vida é assim, per-ver-ssa (com a desculpa do erro gramatical mas necessário).
O que fazer? Fly with the wind... if you know what I mean (voar com o vento, se você sabe o que quero dizer).

Posted in: natan cabral,submundo consciente