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quarta-feira, 3 de março de 2010

GUERRA AO TERROR: grande favorito



Guerra ao Terror é um filme um tanto... impecável. Carrega você para linha de frente de um esquadrão anti-bombas e traz na tela a emoção de como se o espectador estivesse no ato dos acontecimentos. Prerrogativas da direção de Kathryn Bigelow. Interessante a visão da diretora que põe num filme toda uma masculinidade visceral. Atuações, explosões e terror a parte, ele também traz seu lado sentimental, é mais emocional que "de guerra", por tratar das adversidades vividas pelos combatentes, do vício da adrenalina e do fator "não-heróico".

Detalhe para a visão da guerra vista pelo olhar do combatente, que poderia ser muito bem de qualquer nacionalidade, não deixando escapar o lado humano, eu diria, universalisado nas situações e pra ir além, até uma questão de sobrevivência iminente nesse mundo chamado "guerra", vicioso, como diz a frase que abre o longa metragem.


Preferido (junto com Avatar) à ganhar a estatueta de melhor filme, seu filão é a direção. Alguns falam das interpretações, que a meu ver só foram intensificadas pelo "jogo-de-cintura" da diretora. Elogios a partes... o filme não tem um roteiro tão impecável e a fotografia é a básica em filmes do gênero. Contudo, é um filme "para a academia" ou trocando em miúdos, o que o "oscar" gosta. Ainda assim, é um ótimo filme...


Um dos melhores filmes de guerra dos últimos anos.


Prefiro a trama de Bastardos Inglórios na peculiaridade cinematográfica de Quentin Tarantino.

Abração (e continua a maratona)
Natan Cabral

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