segunda-feira, março 22, 2010Natan CabralNo comments
Domingo último AyrtonSenna da Silva, faria 50 anos. Um exemplo de cidadão, de brasileiro de ser humano. Quem nunca não se emocionou com a guarra, força e determinação de Ayrton, que foi até rebatizado pela população brasileira: AyrtonSenna do Brasil. Como berrava seu grande amigo e entusiasta Galvão Bueno.
Foi uma perda precoce e sofrida por muitos dos seus fãns. Foi um domingo silencioso, um choro contido. Quem não se emocionou no dia de sua partida?... realmente não viveu essa época.
Fica aqui minha homenagem ao grande homem, cidadão exemplar eum ser humano ímpar, AYRTONSENNA...
Este domingo, 19 de abril (além do niver da minha irmã que foi um almoço bakaníssimo) é aniversário do rei Roberto Carlos, que completa 68 anos de vida e 50 anos de carreira.
O show de comemoração aconteceu na cidade de Cachoeira do Itapemirim, cidade do Espírito Santo onde o rei nasçeu. O acontecimento dá o ponta pé inicial para sua nova turnê que visitará diversas cidades do país.
Roberto subiu ao palco cantando "Emoções" e delirou o estádio do Sumaré lotado por 12 mil pessoas.
Nenhum artista brasileiro chega perto de Roberto em termos numéricos, mais de 500 músicas gravadas, 56 discos lançados e mais de 70 milhões de discos vendidos. O show dos 50 anos de carreira de Roberto Carlos vai passar por outras 22 cidades do Brasil. E 3.500 fãs levarão para casa uma rosa do rei.
No programa da rede globo Fantástico, foi transmitido o início do show que foi marcado por muita emoção, e no mesmo programa existiu uma votação na internet qual as músicas mais marcantes do rei. Já dei meu voto e posto uma das minhas preferidas aqui também.
Com vocês... a música mais bela do rei Roberto Carlos: NOSSA CANÇÃO
Senhores juízes sou um poeta,
um multipétalo, um uivo, um defeito
e ando com uma camisa de vento
ao contrário do esqueleto.
Sou um instantâneo das coisas
apanhadas em delito de paixão,
a raiz quadrada da flor
que espalmais em apertos de mão.
Sou uma imprudência, a mesa posta,
de um verso onde o possa escrever.
Ó subalimentados do sonho!
a poesia é para comer.