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quinta-feira, 11 de março de 2010

PREMIAÇÃO DO OSCAR


Oscar 2010, como sempre surpreendente, neste ano, uma surpresa boa. O Osca foi recheado de premiações esperadas e inesperadas, mas não menos importante.

Avatar, que concorria a nove estatuetas, empatado com Guerra ao Terror, amargou apenas 3. E as três indicações que lhe cabiam, melhor fotografia, efeitos visuais e direção de arte. Na véspera do dia internacional da mulher, vence como melhor diretor uma mulher, Katheryn Bigelow e bem merecido, pois o filme tem uma direção incrível. Como tinha dito antes, não apostava no ator do filme, já que tiveram sorte da direção visseral de Bigelow.



Sandra Bullock (que venceu o framboesa por pior atriz) ganhou o oscar de melhor atriz para The Blind Side, atuação muito boa e merecida, apesar que sempre torço por Meryl Streep e ainda não assisti o seu Julie e Julia, mas esta semana estou vendo e ponho as impressões. Mo'nique venceu melhor atriz coadjuvante por Preciosa, muito merecido também, o filme que saiu de festivais de cinema, ganhou o grande público e encantou a todos com uma estória de uma menina negra, pobre, gorda e que sofria violência sexual pelo próprio pai. Chocante.



Jeff Bridges ganhou seu oscar de melhor ator (atrasado já) por Coração Louco e Jeremy Rennet ficou apenas dividindo o palco com seus parceiros para comemorar o prêmio de melhor filme junto com Bigelow.


O prêmio de melhor trilha sonora foi para Up - Altas Aventuras, me chamou muito atenção da trilha no filme, em momentos em que não tinham falas, a trilha reinou imperiosa. Contando sem palavras a estória do protagonista do filme. Beleza pura.


Nunca prestei muita atenção para a premiação de melhor documentário, mas me impressionou o trailer de The cove, que mostra a matança de golfinhos em uma espécie de caverna, procurei a respeito e o documentário foi bem recebido pela crítica.


O oscar aponta um novo caminho ao cinema, já meio esquecido, visto que Avatar custou 500 milhões de dólares, Guerra ao Terror 11 milhões e Bastardos Inglórios 7 milhões, onde as grandes produções vão alcançar apenas o que realmente almejam, as grandes massas, não significando qualidade. Filmes como Bastardos Inglórios do Quentin Tarantino, que merecia pelo menos o prêmio de melhor roteiro, teve 7 indicações, vencendo apenas na categoria melhor ator coadjuvante para o impagável Christoph Waltz.


Então, o oscar teve de tudo, muita emoção, surpresas, prêmios esperados e a presença de muita estrela, até Barbara Straissen subiu ao palco, como Quentin Tarantino, Almodovar, Tom Ford, Collin Farwell, Oprah Winfrey, os astros de Lua Nova, Kate Winslet, etc.

Uma noite brilhante e estrelada.
Show
Natan Cabral

quarta-feira, 3 de março de 2010

GUERRA AO TERROR: grande favorito



Guerra ao Terror é um filme um tanto... impecável. Carrega você para linha de frente de um esquadrão anti-bombas e traz na tela a emoção de como se o espectador estivesse no ato dos acontecimentos. Prerrogativas da direção de Kathryn Bigelow. Interessante a visão da diretora que põe num filme toda uma masculinidade visceral. Atuações, explosões e terror a parte, ele também traz seu lado sentimental, é mais emocional que "de guerra", por tratar das adversidades vividas pelos combatentes, do vício da adrenalina e do fator "não-heróico".

Detalhe para a visão da guerra vista pelo olhar do combatente, que poderia ser muito bem de qualquer nacionalidade, não deixando escapar o lado humano, eu diria, universalisado nas situações e pra ir além, até uma questão de sobrevivência iminente nesse mundo chamado "guerra", vicioso, como diz a frase que abre o longa metragem.


Preferido (junto com Avatar) à ganhar a estatueta de melhor filme, seu filão é a direção. Alguns falam das interpretações, que a meu ver só foram intensificadas pelo "jogo-de-cintura" da diretora. Elogios a partes... o filme não tem um roteiro tão impecável e a fotografia é a básica em filmes do gênero. Contudo, é um filme "para a academia" ou trocando em miúdos, o que o "oscar" gosta. Ainda assim, é um ótimo filme...


Um dos melhores filmes de guerra dos últimos anos.


Prefiro a trama de Bastardos Inglórios na peculiaridade cinematográfica de Quentin Tarantino.

Abração (e continua a maratona)
Natan Cabral

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