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O VAZIO TALENTOSO DE WADO

Um dos melhores trabalhos de 2013, Vazio Tropical é cheio de beleza.

20 ANOS DE DESCOBRIMENTO DO BRASIL

20 anos de um dos melhores álbuns da banda e de um Brasil cheio de inPERFEIÇÕES.

Sinta-se sem GRAVIDADE

Um filme excelente, uma declaração de amor à Terra em imagens impressionantes.

TRIBUTO A AGENOR

Grandes nomes da música brasileira atual se unem para homenagear o grande CAZUZA!

I LUV MÚSICA ELETRÔNICA

Daft Punk lança seu RANDOM ACCESS MEMORIES e declara amor pela música eletrônica.

Tem AIR em MARS.

A jornada colorida e pop do THIRTY SECONDS TO MARS.

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

A PRODUÇÃO DE “ARGO” E A DIREÇÃO DE “DARK ZERO HOUR”



Quando assisti esses dois longas, eu senti um misto de contentamento e decepção. Ambos me impressionaram e me decepcionaram. Já que estou levando em consideração as suas indicações ao Oscar 2013, premiação que me apresentou os dois trabalhos.


Nunca fui fã do trabalho de diretor de Ben Afleck, mas há de se parabenizar o cuidado da produção do filme que foi grandioso, bem resolvido e devidamente apresentado. O filme com um roteiro acelerado peca em alguns aspectos ao quais alguns chamariam “encher lingüiça”. Tantos aspectos sócio/culturais do Irã poderiam ser explorados, mas o filme tem um discurso tão americanizado que chega a incomodar, diante dos problemas políticos e religiosos envolvendo os dois países. “Argo” é o nome fictício de um filme criado para entrarem no Irã e realizar uma operação de resgate de diplomatas americanos, que na época virou inimigo dos Estados Unidos por dar asilo político ao Xá daquele país, acusado de atrocidades contra o seu povo e ameaçado de morte pelos mesmo.


“Dark Zero Thirty”, ou “A Hora Mais Escura” já começa a me incomodar pelo título, alguns filmes tem essa proeza comigo. Títulos à parte, é um belíssimo trabalho de Kathryn Bigelow, esta vencedora do Oscar 2011 de melhor direção por “The Hurt Locker” (ou Guerra ao Terror), que conta os meandros da investigação e caçada do maior inimigo dos Estados Unidos, Osama Bin-Laden. O filme tem uma primorosa direção, uma história contada em quase duas horas e meia, ao qual não se sente os efeitos do tempo enquanto assiste, primoroso. Comedido e à passos curtos, mas firmes, ZDT é uma obra de encher os olhos, desde seu roteiro à fotografia, sem esquecer o impressionante trabalho da indicada ao Oscar de Melhor Atriz Jessica Chastain, premiação que laureou Jennifer Lawrence pelo seu trabalho em "Silver linings playbook". ZDT é inferior à "The Hurt Locker", mas perceptível a marca e direção de Kathryn.


“E o Oscar para melhor filme vai para...” DARK ZERO THIRTY, ARGO.

A primeira opção com certeza seria minha escolha. A academia não premiou o filme de Bigelow, acredito que ficariam numa posição desconfortável, o mesmo prêmio duas vezes à mesma pessoa e a uma mulher. Preferiram Ben Afleck, novato (comparado aos grandes diretores) e queridinho.

Natan Cabral

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

2012 é uma atividade paranormal

Chegou a hora... tava louco pra ver os filmes (do momento) "2012" e "Atividade Paranormal". Tanto se falam de ambos que eu decidi encarar esse desafio.




Dois filmes distintos que se equiparam em apenas um sentido, chegar ao ponto que propuseram. 2012 pretensioso filme para as massas, diversão. Atividade Paranormal, causar suspense, medo. Mas é só o que fazem mesmo. O primeiro é um filme muito fraco, atores sem estímulos, roteiro fraco, o filme é apenas efeitos especiais, que por sinal dos melhores visto até hoje, imagens impressionantes. Resumo da ópera: um filme ruim.
Atividade Paranormal, que conta a saga entre um casal e assombrações, bem ao estilo A Bruxa de Blair. Quem assistiu o A Bruxa, não vai ver muita novidade não, suspense psicológico e alguns efeitos de mágico de fundo de quintal... e os atores... fazem o que sabem fazer melhor: dormir. A ação do filme se passa enquanto eles dormem, não poderia haver coisa mais engraçada.

Pronto falei, se quiser se arriscar e conferir na telona vá, FALTA DE AVISO NÃO FOI...

Medo
Natan Cabral

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

MADONNA NA COZINHA

Madonna agora é a "garota" propaganda da vez da grife italiana Dolce & Gabbana. A revista Vanity Fair saiiu na frente e mostrou em sua edição uma prévia de qual vai ser o ar da nova campanha. Inspirado no cinema italiano (ao qual, segundo Stefano Gabbana, Madonna diz adorar) a diva aparece como uma Sofia Loren "caseira", mas sem perder o glammour.
Representantes da marca Louis Vuitton, que Madonna era garota-propaganda, disseram que buscavam uma imagem mais jovem, posto alçado por Lara Stone.
Confira as fotos clicadas por Steven Klein, badalado fotógrafo de moda e amigo íntimo de Madonna.





Abração
Natan Cabral

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