Tá ok, eu me rendo a você senhorita Lana Del Rey (risos).
Figura emergente na cultura pop e que não sou inclinado ao seu estilo musical,
Del Rey é uma das grandes vendedoras de singles e tem meu respeito como artista
e cantora. Não gostei das suas canções e atitude, decidi não pesquisar sobre a
mesma e passar apenas minhas impressões últimas.
Descobri no seu último videoclipe “Ride” que a mesma era
americana (pensava eu que era inglesa), por sinal um clipe belíssimo. Já ouvi
falar aqui ou ali que se trata de uma ex-modelo ou uma filhinha rica que quis
ser cantora. Enfim, sua origem não tem muita importância na sua arte, a qual
ela abraça toda a decadência com tanto amor que é admirável.
Quem nunca pensou em ser artista? Em cantar para as massas?
Ou pelo menos fazer um videoclipe? Eu, se tivesse a oportunidade, faria um “Ride”.
Um longo monólogo, uma breve estória sobre minhas reflexões, imagens lindas e
fotografia idem, sairia nas ruas sendo eu mesmo e mostraria as pessoas “meu
verdadeiro eu”. Logo em seguida uma apresentação bem intimista cantando sem
muita produção e imagens do dia a dia. Terminando com outro monólogo finalizando
o videoclipe. Já deu pra perceber que eu achei ótimo o clipe e ainda digo mais,
uma ótima direção e Lana radiante, mesmo na depressão. Linda.
A música, ainda uma tentativa, uma releitura das anteriores,
mas com sua identidade. Não sei se gosto ou não dela, só sei que seu estilo não
é o meu. Ela me parece que saiu da máquina do tempo, quando no final dos anos
90 os adolescentes morriam de depressão e viviam o glamour da moda heroin
chick. Estamos no século XXI e mesmo a tristeza e saudosismo de “Someone Like
You” da inglesa Adele, tem seu toque irônico.
Pois é, dessa vez foi. rs
Natan Cabral.
2 comentários:
que LINDO *.*
texto maravilhoso, vc escreve super bem.
Curti muito Tan. Continua a escrever que eu continuo lendo sempre. Abraço!
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