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sábado, 22 de agosto de 2009

Será que fui... transparente?



Procuro ser transparente. É o que preciso ser (será que fui falso???). Sou um universo todo, afinal devo ter algum valor aos olhos que veem, mesmo assim ainda continuo aqui. Será que fui como papel amassado atirado no lixo?
Nâo atiro os meus amigos na lata do lixo. Eles são para sempre, mesmo quando não os entendo. Mas os mesmo me encantam, não farei julgamentos. É bom não sermos rígidos. Olharmos para mais que três dimensões de espaço e uma dimensão de tempo. E o passado não move mais nada. Apesar da falta de compreenção e de atitutes não compreendidas, ainda bate um coração.
E como já se disse, no céu há várias estrelas. Como compreender o incompreensível? Em cada universo se acha uma definição única para cada pessoa. Nâo deveria ser assim, cada universo é uma procura de um coração que ainda bate.
E, como disse, no céu há muitas estrelas a brilhar. Podemos olhar para muitas delas, ao mesmo tempo.
Quando não olhamos, perdemos sua beleza e nossa vida se empobrece.
É, as estrelas, de perto, são ainda mais belas e calorosas, mesmo que de longe pareçam pequeninas.
Você achou exageradas minhas queixas quanto ao estresse e os reflexos em minha vida? Não são. Eu sofro de VERDADE, e não é por coisa pouca.
Eu sofro por meus amigos, pela família, pelas pessoas.

É de verdade.

referência: Sou ponto, não sou rede

Natan Cabral

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