Iria postar algo emocional... diria plásticomocional. Mas me atrevo a falar sobre um assunto de um post antes dele ser escrito. Sobre algo passageiro ou prolongado, depende do quanto você se entrega.
Se faz bem? Não faz. A raiva é tipo uma trepadeira, vive sugando energia da árvore motivo "da sua raiva", se entendermos e transmutamos tal situação para nossas vidas.
Qual o alimento da raiva? O fato do motivo existir. O nosso entendimento da moral e psicológico nos daria uma intensidade de quão tal sentimento se manifestaria.
Aprendi uma vez que um "inimigo" é o nosso melhor professor, então com certeza há uma grande lição escondida nele. Tal qual uma figura que eu, como todos, não simpatizava às primeiras vistas. Se te causa um sentimento então algo tem a nos ensinar. Se "eu te amo" é uma entrega, o "eu te odeio" também pode ser considerado como tal. Não há sentimentos tão fortes e tão contrastantes quanto o amor e o ódio. Já diriam filósofos que seria "similares", porque estamos falando de entrega.
A raiva (ou ódio) é uma entrega a um sentimento que corrói, escraviza. Quanto mais pensamos ou falamos no que nos incomoda, nos entregamos a elas e esquecemos às vezes do que realmente nos faz bem, então não nos "adubemos" para ela.
A cantora americana Kelis lançou a alguns anos a música "Caught Out There" com seu refrão chiclete "I hate you so much right now...", e dedica a todas as mulheres traídas. Kelis está aqui também no post mas não porque está falando de traição, mas pra tentar mostrar outro lado do ódio de Kelis. Eu me divirto muito com este clipe e este é o motivo dele está aqui, coisa de rir baldes. "Com você..." o ódio de Kelis.
Natan Cabral
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